quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Histórias de Carnaval II

     E não é que acabo mesmo? Pra falar a verdade, esses feriados nem começam já tá na hora de voltar. Parece que o tempo tem passado mais rápido ultimamente. E o carnaval então, nem se fala... a pouco eu estava pegando a camiseta do bloco e se reunindo pra primeira noite, agora já estamos na quarta-feira de cinzas... mas enfim, segue o baile.

     Pra resumir esse carnaval em uma expressão, eu diria: "que bença". Piazada Gelada, Cerveja Parceira, nenhum incidente que mereça registro, e a alegria de sair e se divertir só com os "mais gente boa". Desde combinar pra que lado migrar, até a viagem de volta, repleta de sono e boas histórias, digamos que o saldo do carnaval foi bem positivo. Além de tudo esse ano expandimos fronteiras: Joaçaba foi um novo destino explorado pelos canalhas. E sobre aquele belo local, uma palavra: recomendável.

     No mais, um padrão de repetição de fatos que só a voz da experiência me permite relatar (pra não dizer que temo véio mesmo). Piazada bem loka, sonzera bombando em tudo que é canto, algumas confusões movidas à álcool, e muita história boa pra contar. Espero que eu consiga ajuntar um pouco de "força de boa vontade" para escrever sobre os fatos ocorridos, com destaque para uma rápida passagem por Joaçaba que nos fez rir: A matemática do bodegueiro.




     Reza a lenda que a gurizada derrubou um litro de Whisky no caminho até Joaçaba. Como eu era o piloto, fiquei só no enisgético memo! Apesar que parecia meio fortinho aquele Red Bull :D. Mas enfim, de posse de um litro vazio, resolvemos comprar outro. Nos dirigimos até uma bodega. "Fala tio, tem Whisky aí?". "Tem sim gurizada, é três reais a dose". Como pegar whisky dose por dose seria dose pra burro (com o perdão do trocadilho), resolvemos pedir um litro. Nesse momento a matemática do bodegueiro entrou em ação. O tiuzinho puxou a calculadora, bateu, bateu, pensou, calculou e concluiu: "veja bem gurizada, se eu for vender um litro fechado pra vocês, não posso fazer por menos de onze reais!". Não precisa nem dizer que o negócio foi fechado no mesmo instante...

     Minha reflexão foi: será que o cara está em clima de carnaval, gostou do pessoal do Brike Bão ou tem um raciocínio lógico/matemático restrito? Independente da resposta, o importante que esse whisky somado a um litro de energético genérico comprado por dez pila fez a alegria dos canalhas ao longo da noite (na verdade não durou mais que uma hora). E aí a festa começou...

     E você, tem algum "causo de valentia" pra relatar?

Um comentário:

Naaaah disse...

huaishiuAHSIAIUSHUAISHUAISHUAIS
Muuuuuuuuuito bom!