sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Do céu ao inferno

     Confessem nobres canalhas... quem aqui não "se axa" quando pega uma gata na frente dos amigos? Olhem a imagem abaixo. O piazão simplesmente tá dominando a loirosa!!!!!!!





     Pena que as vezes o excesso de álcool faz com que não percebamos alguns pequenos detalhes, como por exemplo, a real aparência da face da donzela. Sim, eu vi dragões, e eles existem...



     Daqui a pouco alguém acende a luz, seu amigo parceiro te dá um cutucão e pronto, a casa cai.





     Depois de perceber o garrancho que você fez, de nada adianta ficar nervosinho, apesar de que nesse momento a tristeza domina completamente o ser.




     É amigo, por mais que seja difícil de se aceitar, o negócio é levantar a cabeça, estufar o peito e dizer: "e segue o baile minha gente". E não é que presenciei um Canalha que no carnaval fez um garrancho similar? Só falta mesmo as fotos pra provar... aduhasduashduasdhuashdasu

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Beber Também é Cultura

     Que disse que pro trás dos balaços que o canalha toma não existe também uma boa dose de cultura embutida? Agora sei que beber Red Label significa ter um espírito empreendedor!



     E no próximo capítulo, a fantástica história do Red Bull, parceiro inigualável da família Walker!

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Noites Mal Dormidas

     Hoje no post vou escrever sobre um assunto que me encomoda nesse exato momento: o sono. Não sei se é assim com todo mundo, mas uma coisa que falta, e falta muito para este canalha são horas de sono. Por mais que me planeje, idealize uma noite de longas horas de repouso, isso não acontece lá com tanta frequencia. Aí no outro dia tudo para o que você olha remete a uma possível cama improvisada: "bah, se eu juntar essas cadeiras e fechar bem a porta, pelo menos consigo cochilar um pouco...". Pena que fica só no pensamento, e esse sono canalha me perturba ao longo de todo o dia.


      Vamos aos fatos...


     Pegando a minha pessoa como cobaia, vejamos o que aconteceu de uma semana pra cá, a partir da última quinta: pra descontrair após o carnaval (que a propósito nunca dormia mais que 4 horas por noite), resolvi ir até o premier. Noite vai noite vem, fui dormir 5:30. 08:30 estava no batente de novo, até encerrar a aula as 22:30. Acontece que nessa noite acabei "passando ruim". Essa noite de rei me custou preciosas horas de sono. Durmi das 4:00 até as 6:00, visto que teria que viajar pra Blumenau. Naquelas bandas a jogatina foi até por volta da uma da manhã do sábado pra domingo, período que mudou o horário e, teoricamente, teríamos uma hora a mais de sono.

     Enrolamos mais um pouco no clube, fomso dar algumas voltas e pronto, 3 da manhã voltamos para o hotel. Sem perder o embalo, 07:30 o motora, muito comprometido, resolveu nos acordar para voltar para a terrinha. Chegamos em Chapecó as 3 da tarde. Dormir? Tá bom, dois amigos ligaram para ir molhar o calção devido às altas temperaturas. Pensei comigo, tudo bem, oito da noite estarei dormindo. Ledo engano! Entre deslocamentos, comer um lanche e arrumar as coisas pra semana, fui deitar lá pelas 11:30. Continuando a saga, 06:30 rumava para a faculdade dar aula. Digamos que isso foi o mais próximo que tive de uma noite de sono perfeita.

     Segunda a noite voltei 0:30 de São Lourenço. Somado a alguns atrasos e enrolações, lá fui eu dormir as duas da manhã. E oito em ponto estava no batente. E não é que na terça tínhamos um churrasco com os colegas de trabalho? Chopp liberado, carne mais que de primeira, que bença. E a noite de sono começou as três da manhã. Quarta-feira, novamente oito em ponto no trampo, 22:30 expediente encerrando na faculdade, bem, muitas opções: jogo do verdão, poker e mais algumas opções extras um tanto quanto interessantes. Não pude resistir a um pokerzinho, e lá fui eu dormir quase quatro da manhã.

     É amigo, e nessas horas que a bateria do canalha entra no nível crítico. Chega até me falta força para pronunciar estas simples palavras. Mas sabe de uma coisa? Sabe que até e divertido? Tirar uma soneca de 10 minutos de meio dia, perceber que o travesseiro está todo babado, chegar a sonhar, e levantar mais perdido que sapo em cancha de bocha. Espero que quando de fato eu tenha tempo hábil pra dormir, não durma por uma semana consecutiva. E ainda vou ficar devendo alguns sonhos. Não é a toa que outros canalhas passam lá em casa e nem tentam me acordar em algumas felizes tardes de sábado e domingo.

     Enfim, hoje estou aqui, tirando forças do fundo do coração para escrever este post. E não é que me pisca a "luizinha" do MSN: "Zehhhh... vamo pro premier hoje?". Puts, será que vai começar tudo de novo? Mas que bença!

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O Touro Reprodutero Apaixonado

     Alguns dias sem escrever, devo confessar que os dedos coçaram pra postar no blog. A questão é que fim de semana fui para Blumenau disputar uma etapa do circuito catarinense de poker. Uma aventura bem legal, que quem sabe relato aqui um dia desses. Mas nessa viagem fui junto com mais quatro amigos. Um deles desconhecido, mas que, ao criar uma certa intimidade, contou algumas proezas que me obrigo a relatar no blog. Esse post é em homenagem ao Touro Reprodutero Apaixonado, como ele mesmo se entitulou depois de algumas cervejas...





     O rapaz mora nos arredores de Xanxerê, gaúcho guapo, criado a casca de feijão e na alça de gaita, daqueles mais grosso que dois porco abraçado. Apreciador da cultura gaúcha, o nobre colega fala firme e defende as tradições gaudérias. Entre seus principais bordões estão: "comigo é na ponta da adaga", "sou um touro reprodutero selvagem", "jogo poker até de madrugada e se perde resolvo na facada, e mais uma série de outras pérolas daquelas que só mesmo nego véio criado em galpão entende. Além de tudo isso o rapaz é fortemente chegado num trago. Foi só ele cair do torneio que entornou umas 20 long neck. Enquanto eu ainda jogava o rapaz já tava "soluciando de bêbido".

     Mas o touro reprodutero também tem coração. E foi numa de suas andanças gaudérias que o amor aconteceu. Certa feita foi até Catanduvas na popular (eu nunca tinha ouvido falar) festa do chimarrão. Cidade pequena, mulherada de fundamento, e lá no meio nosso pernosagem, representando a fina flor da grossura. Lá pelas tantas presenciou a eleição da Miss Chimarrão. Quando olhou a prende vencedora pensou: "é essa China véia que arrasto pra minha fazenda". Conforme ele mesmo disse, amarra a bicha pelas perna, coloca dois perdiguero na porta, afia a adaga e limpa o cano da 12, depois é só viver feliz.

     Não é de se surpreender de que num primeiro momento a moça não deu lá tanta bola para ele. Sem muito dom do palavriado fica meio difícil abordar a donzela. Imagine então um gauchão grosso que "male mal" se aguenta de pé tamanho o balaço que costuma tomar. Mas o fato é que conseguiu o telefone da jovem. Conversa vai, conversa vêm, trova daqui, papeia de lá, conseguiu marcar um encontro com a guria. E fato, estava perdidamente apaixonado.

     Nas semanas seguintes o gaudério se empenhou. Ligou, conversou bonito no MSN, orkut, etc. Finalmente a sorte começava a sorrir para ele. A prenda estava cedendo aos seus encantos. E a oportunidade de ouro veio num fim de semana que prometia. Ela havia marcado de ir com os pais assistir o grenal em Erechim, mas devido ao poder de persuassão gaúcho, cancelou a viagem e convidou o touro reprodutero para ir até Catanduvas, jantar fora e depois, bem, depois só Deus sabe o que aconteceria. Aqui me obrigo a comentar que os olhos do pia chegaram a brilhar quanto finalmente tinha ganhando sinal verde da moça. Com o compromisso marcado para as oito horas do sábado, era só dominar o terreno.

     No sábado o gaudério estava eufórico. Deixou o auto reluzente, cortou o cabelo, barba, etc, e até mandou a mãe passar a roupa de gaudério ir pra missa no domingo. Para não se atrasar nos 100Km de viagem, exatamente cinco em ponto saiu de casa rumo a Catanduvas, e também à felicidade. Tudo certo na viagem, e por volta das seis e trinta chegou na cidade. Como ainda faltava um tempo para o encontro, o guapo véio achou inconveniente ir encomodar a prenda se aprumar. Deu algumas voltas e quiz o destinho que ele passasse em frente a um bolicho.

     Um gaudério meio que tem nojo de uma boa bodega, e o que é pior, uma bodega com um conhecido que tu não via faz tempo. Concordem comigo, a tentação de dar uma paradinha é grande. E foi isso que ele fez: parou, comprimentou o amigo e se obrigou a tomar uma cervejinha. E o pior que a cervejinha chama outra cervejinha. As cervejinhas chamam a sinuquinha, e assim vai. Só mesmo um bom e velho canalha sabe como é essa situação. O tempo passa parece que voando. Você até tenta ir embora, mas é duramente repreendido pelos amigos (é nesse ponto que uma categoria de galo se distingue da outra, separa-se o Galo Master do Choca Véia, e assim por diante).

     Não foi diferente com nosso amigo. Depois de várias cervejas e intermináveis "melhores de três" na sinuca, foram disputar a "nega de todas" perto das dez horas da noite. Somente após esse Happy Hour Gaudério é que o touro reprodutero decidiu ir até a casa de sua prometida. Conforme ele mesmo citou: "não lembro se cheguei na casa dela dirigindo ou empurrando a camionete". A chuva véia corria solta e nosso amigo tava encharcado de água e também de cachaça. Como alcoolizado até mesmo um gaúcho faz garrancho, estacionou a camionete no meio da rua e foi até as escadas da casa da moça. Que desafio essas escadas... na metade dos degraus a dificuldade de subir era muito grande. Decidiu por deitar-se ali mesmo e chamar a jovem pelo nome. Seria mais fácil e prático, não fosse a chuva e a voz arrastada de bebum. Vagamente ele diz que lembra dela saindo na área: toda prendada, coisa mais linda do sul do mundo. A beleza irradiante deu lugar ao desespero ao ver o guri naquela situação: bêbado, molhado, totalmente imundo e ainda por cima cantando músicas nativistas. Acho que até eu ficaria meio que nervoso em caso similar.

     Para piorar ele ainda queria dar uma mijadota. Ao invés de ouvir os pedidos da moça para ele entrar e tomar um banho, achou que o muro da casa dela seria mais conveniente. Percebendo que um vizinho já assistia a cena, resolveu atravessar a rua correndo e desaguar em um terreno baldio. Um verdadeiro índio véio. Pra resumir, tentou se explicar para a moça mas muita coisa não saiu. O fato é que perdeu o brike bão. Acabou pegando sua camionete e dormindo a duas ou três quadras da casa dela. Que noite!

     No fim das contas errou o pulo, perdeu a viagem, teve o contato dela bloqueado do MSN, Orkut, etc. Mas segundo ele, jamais desistirá de sua paixão, nem que para isso tenha que fazer uma tocaia na casa dela e matar o pai da moça, visto que este não ficou muito satisfeito quando soube dos garranchos que ocorreram na porta da sua casa. E finalizo o post com uma pérola do grande touro reprodutero: "me desculpem pela vergonha que passei".

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Contos de Fadas Canalhas: Bela Adormecida, a granada que tomou todas e entrou em coma alcoólico!

     Pra começo de história quero deixar bem claro que a jovem desse conto que não é de fadas, não tem nada de bela. Se criou a base de coca e bolachinha recheada assistindo TV a tarde inteira. Só aprendeu bobagem na adolescência vendo "malhação" (é até hilário, você fica uma hora paradinho paradinho, vendo malhação). Achou que a juventude era aquela diversão da novela das 7(estilo Kubanakan ou Uga-Uga). No auge continou fissurada nas novelas das 8, somadas aos BBB 1, 2, 3, e por aí afora. Sim, você deve ter concluído que a "bela" andou acumulando alguns quilinhos a mais e outras imperfeições ao longo de sua caminhada.
     
De posse de um pouco de malandragem, somada a belezura que a adolescência traz, nossa popozuda descobriu o prolongamento da avenida...



OBS: Perceberam o alto grau de humor negro do conto né? Vai continuar lendo? Está certo disso? Então tudo bem!

     
E ao descobrir o prolongamento a querida descobriu o funk. Ao descobrir o funk ela descobriu que a carroceria de uma camionete poderia ser usada como palquinho. Dançou o créu nível 5 em cima de uma pampa e percebeu o quanto aquilo era divertido. Viu que além das caixas de som, a carroceria comportava também álcool. E ali, somando a tonturinha ao balanço do funk na suspensão do auto, o amor aconteceu.
     
Ela ainda não sabia o nome, mas quem vinha naquele possante chevette verde limão, rebaixado e com luz de xenon, era o Vantoir, de Ronda Alta. Gel no cabelo, cerveja na mão, tomando um suco alcoólico de uva, escondendo o carnê no porta-luvas, Vantoir desfilava com seu chevectra dominando a avenida. Ao avistar aquela confusão na pampa, reduziu a velocidade, olhou bem no grão do zóio da moça que rebolava e todo romântico gritou: "ohhhhhhh gostosa!". Todo esse romantismo arrancou um belo sorriso da jovem, e ele já emendou: "vamo da uma vortiada?". Muito discretamente ela fez sinal com o dedo: "depois, depois".
     
Como não pode faltar em um conto de fadas, lá estava o vilão escorado em sua pampa: Vardinélson, trabalhador malvado que investiu o salário dos últimos meses na sonzera, foi sequestrar a bela em sua humilde residência, patrocinou a cerveja e fez o frete. Olhou com ira aquele chevette que fazia o retorno e voltava para atacar seu palácio. Nesse momento a Popozuda, em um único movimento, já havia descido da carroceria e pego sua bolsa. Com o chevettão mais próximo, ela suspirou: "oh querido Vardinélson, vou dar uma voltinha e logo volto aqui com você". Se deixar o pobre responder, subiu no cavalo branco do príncipe, digo, adentrou no chevette. Olhou fixamente nos olhos do moço e disse: "quero dá uns pega em você", e ele respondeu: "Adóroooooo! Prazer Vantoir, mas me chama de Vanto".
     
E rumaram os dois no chevette até o outro extremo da avenida, popular alpes, para o encontro de amor. Desceram do chevette, Vanto abriu o porta malas e puxou um belo garrafão de vinho, da marca mais nobre encontrada em seu bairro. Nossa bela tomava como se fosse água, Vantoir também não ficava pra trás. Em certo momento da confusão, se "bejárammmm memooooo". Daqueles de parar o trânsito, visto que desequilibrados pelo álcool acabaram caindo no meio da rua. Entre beijos e abraços, o vinho véio corria solto. Trinta graus na noite e o vinho quente descendo que era um suco.
     
E não é que no meio dessa bebedeira nossa bela ficou louca? Começou fazer um gritedo, chorar, espernear, parecia que tinha tomado uma facada. Vantoir meio sem jeito "boleou" a gata dentro do auto e saiu em disparada: "vo te leva pra casa que você tá mal". E foi só ele acabar de falar que pronto, a bela deu aquela vomitada no interior do chevette. Daquelas que começa no banco, passa pelo painel e termina na marcha. Vantoir morreu por dentro. Sua nave havia sido invadida por seres alienígenas que repousavam no estômago da bela. Na sequência a jovem desmaiou, o álcool venceu a batalha.
     
Final da noite: Vantoir indo bêbado pra casa com o chevette imundo, quando vê encostar ao seu lado a pampa de Vardinélson acelerando freneticamente. Após um projeto de pega, visto que caiu a descarga do chevette e a pampa apagou, ambos saíram do carro trocando elogios, e o festival de socos começou. Pelo menos tiveram mais sorte que a Bela. Esta acordou oito horas da manhã a base de vassouradas de um frentista que varia o pátio de um posto de combustível. Sim, o príncipe deixou a Bela no banheiro e "sarto fora".
     
Na semana seguinte eles se encontraram, brigaram, se perdoaram, o fervo se repetiu em algum outro local da cidade, começaram a namorar e viveram felizes para sempre (sim, final podre mesmo, como todo conto de fadas)
     
Moral da história: nem eu sei direito. Comentem aí se acharam alguma.

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Abaixo a Censura

     Boa tarde de sexta-feira canalhada! Aquele dia em que a noite é foda! Em mais uma das minhas reflexões iniciadas por fatos presenciados por aí, hoje resolvi escrever sobre um ponto de vista "pessoal de mim próprio" sobre o blog. O primeiro é que esse blog é muito bonito, querido, legal, e tá rendendo muito dinheiro. Tudo bem, parei com a brincadeira, a layout tá ultrapassado, os posts tem poucas figurinhas (to tentando colocar mais), e essa tranqueira aqui só toma meu tempo, não rende um tostão furado. Tudo que me rende são comentários por aí, que me levaram a escrever esse post e dar prazeirosos sorrisos...




     
A questão é que ontem a noite lá estava eu tomando uma bem gelada com a parceria de sempre, quando troquei uma idéia com uma bela jovem que se diz leitora assídua do blog. Detalhe que ao lado dela estava outra jovem, também um tanto quanto simpática. Aí essa nobre leitora fala para a amiga: "esse é o Zeh, eles tem um blog do Brike Bão, por isso tem que cuidar o que fala para ele". Confesso que nesse momento fiquei meio constrangido. Me senti como o general Castelo Branco durante a ditadura, se é que ele é dessa época (sou muito fraco em história, principalmente a brasileira).
     
E não é que de uma hora pra outra começou a me faltar as palavras? Tudo bem, façamos de conta que foi pelo elevado consumo de álcool, mas o constrangimento foi meio que involuntário. Nesse momento fiz uma reflexão comigo mesmo: poxa vida meninas, o blog é um canal eficiente pra eu fazer a diversão de vocês, mostrar o quanto sou um pia bão, dotado de muito "senso de bom humor". Tudo o que eu escreve no blog são palavras que vêm do fundo, mas lá do fuuuuuuuuuuuundoooooooooooooo do meu coração. Melosidades a parte, essa é a finalidade do blog, transcrever em palavras aquelas horas de diversão que dominam as noites de boemia.
     
Relato aqui também algumas passagens onde vieram me pedir: "pô cara, aquele post lá tu fez pra mim né?", "Zeh, você escreveu aquilo só pra me zoar?", "o que que é aquele post no blog?", e etc e tal. É lógico que tem comentários como "nossa, muito massa o blog", "bah Zeh, me matei rindo de tal história", e outros tantos elogios. O que eu quero deixar claro, claro como a noite, é que este humilde blog conta histórias, verdadeiras ou não - muitas vezes uma compilação de fatos (como o post da gata dos sonhos) - os quais meus devaneios de criatividade permitiram bolar um post engraçado, mas com o único intuito de divertir os leitores canalhas.
     
Portanto, se ao longo da masssante leitura você se identificar com o personagem ou a situação (já que como sabem, nunca cito nomes ou qualquer coisa comprometedora), peço humildemente que levem na esportiva, visto que não podemos negar que gostamos de uma boemia. Caso contrário, me obrigo a fazer como nos filmes: "atenção, esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência". Enfim, por favor meninas, quando me verem por aí, por favor, sorriam ao invés de me estapiar, caso contrário serei obrigado a censurar meu senso de humor, "trocadilhicamente" falando, pois senão meu destino será ficar sozinho nesse mundo cruel e canalha!
     
Continuemos comentando, isso é muito importante!

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Histórias de Carnaval II

     E não é que acabo mesmo? Pra falar a verdade, esses feriados nem começam já tá na hora de voltar. Parece que o tempo tem passado mais rápido ultimamente. E o carnaval então, nem se fala... a pouco eu estava pegando a camiseta do bloco e se reunindo pra primeira noite, agora já estamos na quarta-feira de cinzas... mas enfim, segue o baile.

     Pra resumir esse carnaval em uma expressão, eu diria: "que bença". Piazada Gelada, Cerveja Parceira, nenhum incidente que mereça registro, e a alegria de sair e se divertir só com os "mais gente boa". Desde combinar pra que lado migrar, até a viagem de volta, repleta de sono e boas histórias, digamos que o saldo do carnaval foi bem positivo. Além de tudo esse ano expandimos fronteiras: Joaçaba foi um novo destino explorado pelos canalhas. E sobre aquele belo local, uma palavra: recomendável.

     No mais, um padrão de repetição de fatos que só a voz da experiência me permite relatar (pra não dizer que temo véio mesmo). Piazada bem loka, sonzera bombando em tudo que é canto, algumas confusões movidas à álcool, e muita história boa pra contar. Espero que eu consiga ajuntar um pouco de "força de boa vontade" para escrever sobre os fatos ocorridos, com destaque para uma rápida passagem por Joaçaba que nos fez rir: A matemática do bodegueiro.




     Reza a lenda que a gurizada derrubou um litro de Whisky no caminho até Joaçaba. Como eu era o piloto, fiquei só no enisgético memo! Apesar que parecia meio fortinho aquele Red Bull :D. Mas enfim, de posse de um litro vazio, resolvemos comprar outro. Nos dirigimos até uma bodega. "Fala tio, tem Whisky aí?". "Tem sim gurizada, é três reais a dose". Como pegar whisky dose por dose seria dose pra burro (com o perdão do trocadilho), resolvemos pedir um litro. Nesse momento a matemática do bodegueiro entrou em ação. O tiuzinho puxou a calculadora, bateu, bateu, pensou, calculou e concluiu: "veja bem gurizada, se eu for vender um litro fechado pra vocês, não posso fazer por menos de onze reais!". Não precisa nem dizer que o negócio foi fechado no mesmo instante...

     Minha reflexão foi: será que o cara está em clima de carnaval, gostou do pessoal do Brike Bão ou tem um raciocínio lógico/matemático restrito? Independente da resposta, o importante que esse whisky somado a um litro de energético genérico comprado por dez pila fez a alegria dos canalhas ao longo da noite (na verdade não durou mais que uma hora). E aí a festa começou...

     E você, tem algum "causo de valentia" pra relatar?

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Contos de Fada Canalhas - Imperdível

     Em mais um devaneio da minha mente, acabei tendo uma idéia de série de posts para o blog. Escrever posts que transcrevam os populares "contos de fadas" sob a ótica canalha. Uma visão um pouco mais realista e bem humorada daquelas histórias enfadonhas que nos fizeram pegar no sono muitas e muitas vezes (provavelmente de tão chatas que eram). Enfim, reeditar estórias como "A bela adormecida", ou qualquer outra desse gênero.



     Enfim, se gostaram da idéia comentem... aí na semana que vem começamos com a história da "Bela Adormecida, a granada que tomou todas e entrou em coma alcoólico!

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Histórias de Carnaval I

     É tão bom saber que o carnaval tá começando, que cheguei a esquecer o que eu ia escrever. Ah, é verdade, já que é carnaval, porque não contar algumas histórias desse vácuo temporal de quatro dias que diverte a canalhada e deixa várias lembranças. E ontem no churrasco da divulgação oficial do cronograma "Socanelas Brike Baun, ô lá em casa", relembramos algumas proezas e, pra variar, já avisei: essa vai pro blog...







     Essa história aconteceu no último carnaval. Momento em que a gíria que pegava era: "vo froxooo", acompanhada de "segue o baile". Tanto que um dos canalhas bordou em sua camiséti essa frase aí. Era só ele tomar um fora de alguma jovem que subitamente mostrava a manga da camiseta pra moça: "ó, leia aqui!". Ela lia "e segue o baile", e o riso era inevitável. E não é que algumas até voltavam atrás? E nesse dia o canalha estava iluminado. Reza a lenda que foram 18 as jovens contempladas com a honra de ficar com o canalha.

     Mas o fato marcante mesmo foi o fim de noite de um dia em que toda a canalhada estava reunida. Com o time completo, era fato que o garrancho também viria a ser. Entre inúmeros acontecimentos paralelos (como o pneu do carro de um canalha que murchou misteriosamente - foi murchado pela força do amor, digamos assim), um deles teve destaque. Madrugada, tomo mundo em ritmo de fim de festa, já encostados nos autos e preparando a logística de retorno, de forma imperceptível um dos canalhas entrou no veículo.

     Aqui abro um parenteses. Naquele dia percebi que esse canalha estava meio fora de órbita. Não sei se era a ressaca das outras noites, ou mesmo sinais de cansaço. Acho que devia ser a cachaça mesmo. Enfim, o piazão tava meio por fora. Ele adentrou no veículo e, de supetão, engatou marcha ré para manobrar o auto em elevada velocidade. O detalhe nesse movimento é que alguns canalhas e jovens estavam atrás, além de algumas preciosas geladas. E não é que o atropelamento aconteceu? Como em um strike, derrubou um canalha e uma jovem! pronto, o motivo pra confusão no fim de noite estava feito: uma gritava de um lado, a piazada acalmava de outro, e com toda a calma do mundo, impondo respeito, o canalha põe a cabeça pra fora e diz: "eu avisei que ia sair, e ainda por cima liguei o pisca". Após, saiu tranquilamente...

     Sim, muito útil ligar o pisca com todo mundo atrás do carro olhando pro outro lado. Não fosse a habilidade canalha, a coisa teria sido pior. Após isso o fim de carnaval se estendeu por mais algumas horas... e o show ficou por conta da moça atropelada. Uma senhora moça, beirando os dois metros de altura, estilo mulher macho, falando grosso: "eu vou matar esse guri, vo quebra esse pia a pau". Nem é necessário comentar que essa cena valeu muitas risadas!

     Por isso nobre canalha, diriga com atenção, beba com moderação (ou não), e bom carnaval!

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Em ritmo de carnaval...




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Canalha Owned

     Naqueles momentos de produtividade zero, onde seu cérebro entra em estado de "Stand by", você acaba tendo umas idéias muito pró! Uma delas é empunhar seu amigo no Gtalk, tirar um print e disponibilizar no blog.



     Ninguém manda ser rotulado como "canalha de apartamento", se tivesse sido criado no bairrão, isso não teria acontecido. Abre o olho canalha, o próximo pode ser você!

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Porque um Canalha Deve Saber Jogar Baralho

     Eu vi esse vídeo por aí (testosterona.blog.br), e me obriguei a colocar no blog. Isso porque logo que acabei de assistir, lembrei de um "causo de valentia" que aconteceu com um canalha amigo meu, hoje já pai de família, o qual vou contar a seguir.





Bom, vamos ao "causo":


     Certa feita, a muito, muito tempo atrás, quando a maioria dos canalhas nem sabia o que era poker, nem mesmo era provido de veículo ou qualquer quantia maior que 20 pila na guaiaca, a avó do Canalha aqui entitulado "Mestre do Baralho" foi viajar. Uma verdadeira bença ter uma casa sozinha num tempo minguado, onde um litro de Velho Barreiro era disputado no tapa.

     De posse dessa informação, um dos canalhas mais influentes com as meninas resolveu convidar três para ir até a casa do "Mestre do Baralho" tomar umas e se divertir na noite. Após muito caminhar para buscar as jovens, os canalhas se reuniram para beber umas caipiras (velho barreiro + açucar + limão roubado da vizinha). Como na época o repertória de proza da gurizada era bastante diminuto, um dos canalhas resolveu propor: o que acham da gente jogar baralho? A decisão pela jogatina foi unânime.

     E o jogo rolou solto. Era um pior que o outro. As meninas propunham "mico preto", os pias "pife". Nessas indas e vindas, com várias caipiroscas, o "Mestre do Baralho" propôs: "o que acham de quem bater a mão no pife indicar alguém para tirar uma peça de roupa?". Percebam aí o alto grau de malandragem do rapaz. Induziu as pobres e inocentes meninas a uma jogatina indecente e cruel.

     Mas e não é que as meninas toparam mesmo? Iniciadas as jogadas, tudo ocorrendo normalmente. Por um azar do jogo nas primeiras mãos só as jovens ganharam. Esse imprevisto custou a gurizada a ausência da camiseta. Logo em seguida o canalha mais malandrão tomou a dianteira e, com várias batidas, fez as moças tirarem sapato, jaqueta, e todos os demais itens supérfluos. Tudo ia se encaminhando, quando novamente a sorte voltou para as moças. Nesse momento o canalha malandrão viu que precisava intervir, "trabaiando o baraio" para favorecer a piazada.

     Foi até a cozinha, combinou que passaria coringas e trincas feitas para o "Mestre do Baralho", e este aniquilaria com as vestimentas das donzelas. Com esse acordo em mente, voltaram para o jogo. E aí que o garrancho ocorreu. Talvez acometido pelo excesso de álcool, não sei dizer ao certo, "Mestre do Baralho" recebeu 2 coringas, 3 pares e, por incrível que pareça, rodou várias vezes até deixar uma jovem bater. E lá se foi os tênis e meias do rapaz. Preocupado com a situação, o carteiro resolveu ir mais além: na mão seguinte passou as cartas feitas, era só arrumar e bater. E aquele baralho rodava, rodava, e nada do "Mestre do Baralho" finalizar. Numa última tentativa desesperada, o carteiro coloca 2 coringas no seu pé e alcança por debaixo da mesa para o "Mestre do Baralho". Este recebe e, ao invés de bater, racha o bico de tanta risada. Tendo perdido novamente (não sei como conseguiu isso), é obrigado a tirar a calça, que tragédia.

      E assim o jogo acabou: o que era pra ser uma bela oportunidade de ver as meninas um pouco mais a vontade, acabou em uma triste visão do "Mestre do Baralho" de cuequinha indo fazer caipira. Que fase!

     Por isso nobres leitores, quando eu digo que saber jogar é vital, um "causo" desses ratifica meu ponto de vista! Let's Play!

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Empunha Doméstica

     Tá aí uma grande idéia pra você sacanear aquele familiar pelo qual não tem muita afinidade...




     Como diria o filósofo: "Mais feio que cair com as mãos no bolso".

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Pergunta ao Mestre!!

     “Mestre, não entendo. Se um homem transa com várias mulheres, ele é visto como um garanhão. Se uma mulher transa com vários homens, ela é vista como uma vadia. Não é injusto?”(continua)...


E ele respondeu:


     “Minha filha, pensa nisto desta forma: se uma chave abre várias fechaduras, ela é uma chave mestra, uma coisa boa de se ter. Já uma fechadura que é aberta por várias chaves diferentes… bem, esta é uma péssima coisa para se ter”.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

É muito empenho!

     Se você for ver, no fundo no fundo o Mario tá mais que certo (tirando o cigarro é claro).




     Traduzindo/explicando: "Puta safada, você não vale o esforço de eu atravessar essa larva, invadir o castelo e derrotar o Koopa. Vou pra casa". Hausdhasudhasudhasudhasudhas

     Vi no judsonmaria.net

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A Logística Canalha

     Vendo esse videozinho na net (que a propósito, rachei o bico de rir), lembrei de um tema muito recorrente: a logística canalha ao se dirigir para algum evento.




      É fato que para se dirigir a qualquer evento que tenha a presença de jovens canalhas, muita coisa deve ser feita para que o caminho rumo ao estrelato obtenha êxito...


     Logo de cara, o celular véio toca mais que bandinha em baile de interior. Após umas 10 ligaçoes, a o planejamento estratégico para o evento é definido. Logo na sequência, vem a parte de levantar os requisitos pessoais: carteira, celular, verba, trident e, dependendo da rosquice do canalha, outras coisas menos necessárias. O fundamental são esses aí mesmo.

     Com o pé fora da porta começa a correria: se reunir com a galera no posto, ver quem trouxe (ou não) os objetos combinados (caixa de isopor e similares), rachar a grana pra comprar a birita, preparar o líquido sagrado sob uam forte camada de gelo, meter gasosa nos tanques, alinhar o comboio e rumar ao destinho. Até aí tudo bem, mas acresçamos a isso a busca pelas jovens. Esse é um ponto que sempre atrasa a logística. É impressionante como o simples ato de passar pegar a moça pode demorar tanto: "só um minutinho... estou quase pronta... tenho que esperar a fulana trazer meu biquini... e mais uma sucessão de desculpas que vão atrasando o processo. E pior ainda quando temos que buscar mais que uma, e pior ainda, uma em cada lado da cidade. Sim meninas, existem exceções, mas que vocês demoram, demoram. Mas tudo bem, digamos que isso é, bem, justificável.

     Pensando bem, agora eu entendo o porque de todas aquelas matérias de administração na faculdade. Tornam nossa preparação para a festa mais ágil. Mas enfim, logística feita, é só correr para o abraço! E não é que SEMPRE FALTA CERVEJA?

     Boa terça galerada!

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Muitos Km's para trás

     Lá vai nóis, mais uma segunda feira regada de muitos compromissos, trabalhos atrasados, correria, confusão, e tudo mais que essa vida de trabalhador nos exige. Mas sabe de uma coisa? Pode ficar tranquilo meu querido, sexta feira começa o carnaval!



     Mas sem desviar muito, lá vai mais um post regado de muita reflexão... isso graças a algumas situações que o cara presencia que o fazem pensar: isso merece um belo post no blog! Esse fim de semana estava jantando na casa de alguns amigos e, ao entrar um determinado nível de álcool no sangue de uma jovem, a verdade saiu. Enquanto um bando de canalhas escutavam pasmos ela contar suas histórias de vida, a certeza de que escreveria a esse respeito era total...


     A questão é como muitos canalhas que acham que sabem alguma coisa a respeito de canalhices, ficam pra trás em relação a algumas mulheres canalhas. Sim meus nobres amigos, algumas mulheres estão muito além quando o tema é malandragem. Nós pobres canalhas aspirantes a tica master, que no fundo no fundo temos um coração de ouro, ficamos vários quilômetros atrás dessas meninas malvadas. Elas tem tanta malandragem acumulada pela experiência na canalhice que persuadem a piazada com tamanha facilidade que chega a assustar.

     A jovem que me inspirou a escrever era impressionante: bebia cerveja, fumava cigarro, e ao mesmo tempo contava extasiada suas proezas pela região. Ou seja, assobiava e chupava cana ao mesmo tempo que reclamava: "só faltou o whisky com energético". Um perfil não muito diferente do que encontramos nas nossas jornadas noturnas do cotidiano. Convenhamos, esse comportamento é um afronte para quem tava ali de favor e ainda por cima estava com 2 meses de fatura de cartão de crédito atrasadas - informação que descobri nas entre linhas do discurso da donzela. Típico caso de quem, com o perdão da expressão, "come merda e arrota caviar".

     Outro ponto legal é a dominação da moça no recinto. Era só alguém comentar de uma festa ou evento que presenciou em qualquer lugar, seja no premier, amazon, moai, barragem ou mesmo linha cabeceira da divisa, que de supetão a moça intervia: "nossaaaaaaaaaaaaaa... uma vez eu e (preencha vários nomes aqui) fizemos autas festa... que fervo loko! Me, perdi a caixa preta! Apavoremo! Deu pra entender né? Com um currículo vasto de proezas, a moça é daquelas que se acostumou a dar uma de puçuca assumida devido a alguns atributos físicos que lhe favorecem. E o negócio vai enriquecendo o currículo da nobre moça até o mesmo virar uma "biografia do fervo".

     Aqui cito apenas esse exemplo, mas teria centenas de outros a relatar. Na visão de um bom canalha, já vacinado e imune contra esse perfil, atitudes assim são totalmente desprezíveis, pra não usar adjetivos de mais baixo calão. O canalha mata na bochada um perfil assim. Três ou quatro frases desferidas são suficientes para traçar o perfil, e tenho que admitir: se você não está preparado, a moça te deixa quilômetros para trás na malandragem. E olha que tem muita gente que é iludido e cai certinho na conversa.

     Por fim, se você menina canalha não quiser ser enquadrada nesse perfil, por favor: evite se gabar de festas e proezas que fez na frente de outros canalhas, nós odiamos isso. E para você bom canalha, faz o teste. Converse com a menina, puxe assunto, fale de eventos, e verifique a reação da moça. Se em alguma das frases sair uma gíria muito forte, como "auts fervo", "apavoremo", "crem loko", "mais pau" ou mesmo "bufemo", só digo uma coisa: corra Bino, é uam cilada!


Boa semana canalhada!

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Como transformar um bundão em um Homem

     SIm, por mais que vocês não acreditem, esse blog canalha mostra como transformar aquele bundão nato em um home de verdade... continue lendo para descobrir...




     Raaaaaaaaaaaaaaaaa! pegadinha do malandro em plena sexta feira! Vai pra festa seu canalha!

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O porque do canalha se tornar um "pegador"

     A pedido de milhões e milhões de leitores e leitoras canalhas que visitam esse blog ansiosos por uma leitura canalha que faz seu dia mais feliz, vamos dar pano pra manga com mais postagens polêmicas a respeito dessa canalhice que nos cerca no dia a dia.
     Sim, eu sei que ler canalhices é quase como um vício, e como a abstinência é a pior coisa que um viciado pode passar, vamos tentar dar uma overdose de histórias e reflexões canalhas ao longo de 2010. Assim, nada melhor do que começar com uma reflexão que tive no último dia de férias enquanto trocava idéia com um nobre canalha...
     Pega o embalo, acaba de ler o post e comenta, pro bem e felicidade geral da nação canalha!




     Quarta feira a tarde, um calor que beirava os 40 graus, e estavam 3 canalhas enxendo o tanque do jetsky de cerveja e a caixa de isopor de gasolina bem gelada, não necessariamente nesta mesma ordem. Alguns minutos depois da logística e do popular racha de custos (infelizmente nada é de graça nessa vida), rumaram até um popular lago a alguns quilômetros da metrópole, muito conhecido como "a barragem". Sim canalhas, migramos até a "verada da baragem" tomar cerveja e andar de barquinho em plena quarta a tarde. Que bom que sempre fosse assim.

     No caminho, já degustando saborosas geladas, não faltaram ligações para os demais canalhas que, por um infortúnio do destino, se viam obrigados a permanecer em suas senzalas tomando chibatadas na paleta. Essa vida de trabalhador é muito divertida. Mas o fato é que, enquanto um canalha mais caia que andava de jet, eu o outro tomávamos o precioso líquido e fazíamos algumas reflexões. Uma delas me obrigo a compartilhar: o porque do canalha se tornar um "pegador".

     A questão é que tudo depende de como foi o histórico do rapaz ou da moça. Normalmente, a não ser que a mãe natureza tenha sido muito generosa contigo e te fez um símbolo de beleza, quando você era mais "criança", seus dotes físicos eram bem, digamos assim, fora do prumo. Eu por exemplo, era um gordinho roliço buchechudo e com um cabelinho bem jaguara, e hoje tenho certeza que não era o único nesse perfil de beleza diferente. Alguns eram "crivados" de espinha, outros magrelos, orelhudos, narizudos, baixinhos pouca sombra, taquara de medir açude, enfim, todos aqueles apelidos carinhosos que nos davam que hoje os psicólogos aboiolados afirmam se tratar de bully.

     Graças a essas características não me enquadrava no top 10 de beleza do colégio - pra ser sincero, acho que nem no top 100. Aquela disgraçadinha que fazia meu heart bater mais acelerado nem sabia que eu existia, a não ser na hora de fazer os trabalhos em grupo, porque o gordinho sempre é o mais esforçado. Aí tudo isso vai acumulando na mente do canalha, e isso faz com que ele perceba que para chegar ao coração do seu amor platônico, algo a mais precisa ser feito. Sendo assim, um diferencial começa a despontar no perfil do cara: o instinto pegador.

      É isso mesmo. O canalha começa a perceber que precisa desenvolver algumas habilidades extras para se destacar no meio da manada. Dessa forma, busca valores que o diferenciem dos demais: conversar melhor, praticar algum esporte radical, dançar, se colocar bem profissionalmente, tocar violão, ou qualquer outra coisa que a beleza por si só não tenha valor (aqui excluo um erro terrível de muitos: querer se auto afirmar com o uso de "tóchicos"). Com o tempo, a soma dessas habilidades e diferenciais começa a despertar a atenção do sexo oposto. Aí o instinto pegador, agora um pouco mais aguçado, descobre que "quem não tem cão, caça com gato", e abre o leque de possíveis "brikes" para além do amor platônico: a vizinha bunitinha, a colega que te admira por você tocar violão, a gata que falou que você dança bem no matinê da comunidade, a jovem do outro bairro que você só conheceu porque comprou uma bicicleta nova, e por aí afora. Outro ponto que vale ressaltar, é que o canalha aprende a conviver com as diferenças dos demais, e acaba pro formar laços de amizade e parceria que perduram por toda a vida, uma verdadeira dádiva.

      E não é que por uma bença do destino a mãe natureza sabe o que faz? Ao mesmo tempo em que você desenvolve seu lado pegador, ou "catcher", seus dotes físicos começam a dar uma boa melhorada. O perfil barrigudinho/seco vai ficando mais equilibrado, o rosto da uma aprumada, e o canalha vai ficando mais apresentável. É nesse momento que se junta a fome com a vontade de comer. Você vai ganhando confiança ao mesmo tempo em que ganha popularidade. Essa equação começa a crescer exponencialmente, e aí meus amigos, quem segura o canalha? Ele está pronto para uma juventude repleta de pedradas bem dadas e muita diversão.

     E sabe o que é melhor nisso tudo? É que tanto aquele seu amor platônico quanto o bonitão da quarta série que você invejaja já não importam mais. Você percebe que está muito além, e que quem não tinha defeito e era idolatrado, acabou se acomondando na fama e esqueceu de desenvolver seu instinto pegador e, infelizmente, ele morre dentro do casulo.

     Esse é o perfil canalha, que sempre vence no final!

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